A barra não está nada boa pra quem pensou em se eternizar no cargo. Na política, aqueles que outrora se diziam “donos do poder”, estão derrapando e caindo no buraco negro. Sadan Husain, Hosni Mubarak, Muammar Kadaffi, Al Assad, isso nos dias de hoje, fora alguns que não lembro o nome e nem gostaria lembrar, pois, para mim não existem.
E os exemplos continuam. É “bronca” por todo lado. Na Europa, Ásia, África, América do Norte, do Sul, Oceania, e por aí vão acontecendo insatisfações contra os que querem ficar mandando e comandando. Diariamente vimos e ouvimos nos rádios, jornais e TVs, notícias alusivas a quedas e mais quedas de “ditadores”.
No futebol também acontecem fatos correlatos. Já tivemos na FIFA o Sr. João Havelange, brasileiro, comandando aquela entidade por muitos anos, até cansar de brincar de presidente. O que o substituiu vai caminhando no mesmo passo. Já são anos e anos de comando e, segundo notícias procedentes da Suiça, sede da FIFA, parece que seus dias estão contados.
E no Brasil? O que podemos dizer, se o Sr. Ricardo Teixeira já virou a página dos 20, aos trancos e barrancos, mas sem querer sair? Já esteve mergulhado em várias polêmicas e em todas tem “tirado de letra”. O perigo disso tudo é que no nosso futebol tem muita gente no mesmo barco e se for a pique o desastre é feio. Afogamento geral.
O “Sai Teixeira”, “Deixa Teixeira”, já começou. E isso é um bom começo para o início do fim. Nosso futebol, que não anda mais comandando o ranking internacional, precisa de novos comandos, novas idéias, mais respeito e conceito. Caindo fora Ricardo Teixeira obviamente que muitas Federações também vão ser renovadas. Chegou a hora da mudança.
Os clubes, em especial do Norte e Nordeste, estão afinados no “Fora Teixeira”. Grande parte da imprensa esportiva do Brasil também comunga do mesmo pensamento. O grito de “Sai”, já está na boca de muitos dirigentes. Só falta, mesmo, a união dos torcedores para que seja deflagrado o grito nacional “Fora Ricardo Teixeira e seus seguidores”. (P/P Adamastor Chaves)
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