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sexta-feira, 6 de janeiro de 2012

CORAGEM DE FAZER JUSTIÇA

(Adamastor Chaves)

  
Nem todos os gestores têm coragem de fazer justiça salarial com seus funcionários. É preciso ter conhecimento administrativo, coerência no uso da máquina pública e, além de tudo, ser humano ao reconhecer o trabalho e dedicação de seus comandados. Do mais simples funcionário ao mais alto grau funcional, ser dada igualdade de valoração é preciso ter audácia para fazer justiça.
Vi isso recentemente na Prefeitura de Sossego. O gestor, numa iniciativa pessoal e acreditando no seu controle financeiro e, principalmente, sendo senhor da situação administrativa, decidiu dar um presente de fim de ano aos funcionários, numa progressão horizontal, engordando seus salários, baseados no mínimo nacional, isto para quem já ultrapassou a barreira dos quatro anos
Achei a iniciativa do Prefeito Carlinhos altamente positiva. Foi satisfação geral no salão onde se realizava a festa de confraternização dos funcionários públicos do município. Eu, que assistia a tudo como convidado, fiquei a pensar: “Como um gestor que trabalha, emprega bem o erário público, constrói, investe, dá trabalho, atua no social, consegue equalizar meios de fazer reservas ao ponto de assumir compromissos”.
Entendi, após ouvir várias pessoas beneficiadas ou não em primeira instância de que querendo se faz. E parece ser esse o segredo do atual Prefeito de Sossego que quer, faz e ainda sobra para investir na valorização humana. Dizia um amigo comum em João Pessoa que “sabendo usar não vai faltar”.  O “alcaide” sosseguense parece ser adepto dessa maneira de pensar do meu amigo na capital.
Parabéns senhor prefeito. É assim que se cuida bem de um povo, de uma cidade. Quando assumiu o comando da Prefeitura, por livre e espontânea vontade popular, foi para com ele caminhar, lutar, sorrir, e chorar, mas sempre juntos. Não seria agora, que o “trem está linha”, sobrando vapor, força e vontade, que iria deixar de lado aqueles que conviveram nos bons e maus momentos. A pessoa se valoriza, valorizando seus semelhantes.
O resultado da valorização financeiramente que se dá aquele que compõe a máquina administrativa, vê-se no resultado do trabalho. O dinheiro, na verdade, é a força motriz que eleva o conceito subjetivo e comunitário, mas todos os beneficiados, acredito, saberão devolver com trabalho, determinação e mais fervor, o aditamento recebido. “Não é todo o dia que se vê um “gestor que tenha coragem de fazer justiça”. Encerro por aqui com esta frase. 


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