(Adamastor Chaves)
Vejo
com otimismo a vontade popular de mudar. Mas, por outro lado, sinto a
necessidade de maior atenção nesses atos reivindicatórios. Tem muita gente se
aproveitando para tirar vantagem da situação. Vândalos, é a verdade! Bandidos na
expressão popular. Enquanto o cidadão de bem faz seu protesto dentro do que
preceitua a democracia, os “fora da lei” se aproveitam para tirar vantagem ou,
em muitos casos, jogar a culpa naqueles que procuram a rua para tentar colocar
a ordem no seu lugar.
A
polícia, que vem tratando o assunto com precaução para não ferir o direito de
outrem, tem que encontrar um meio de tirar das ruas os bandidos que se
infiltram para bagunçar, roubar, praticar vandalismo, destroçar, afrontar a
polícia e praticar verdadeira desordem pública. “Pau neles” é o remédio, mesmo
que os defensores dos direitos humanos se voltem contrário. Não existem
direitos humanos, quando os humanos não respeitam os direitos do outros. É o
que fazem os marginais infiltrados.
Foi
muito importante o primeiro protesto. Como pano de fundo a rejeição ao aumento
das passagens nos transportes urbanos. Mais que justa a revolta popular, prova
que obrigou o recuo dos governantes de Norte a Sul do País. Até levou a
presidenta Dilma Rousseft entrar no jogo e botar o seu dedo na ferida tomando
outras providências que, fatalmente vai terminar com o Plebiscito, futuramente.
Até aí tudo bem. As medidas foram tomadas e os comandantes de quartéis de
policias mudaram o rumo.
Hoje
não se fala mais em confrontos da polícia com manifestantes pacíficos. O que se
vê diariamente são bandos de criminosos, baderneiros, vagabundos, ladrões
infiltrados provocando a sociedade na tentativa de botar a culpa nos que fazem
passeatas com objetivos honestos. Nesses a polícia não deve amaciar. Tem que ir
de encontro “botando pra quebrar” e tirar de circulação os marginais
intencionais que não querem ver o Brasil caminhar dentro da legalidade.
Por
isso eu digo e confirmo, Uns querem, outros não, a ordem no País. Pra quem
quer, os favores da lei. Pra quem não quer, os rigores da lei. Não pode é
diariamente a gente vê nos noticiários de TV marginais quebrando tudo,
saqueando, roubando, matando, e nada de anormal acontecer. Muitos são menores,
e ficam por isso mesmo. Que venha a redução da maior idade para 12 anos, pois,
ficando em 18 ou 16 continuará a mesma coisa com os adultos se aproveitando e
dizendo que foram os menores.
Eu
confio no Brasil. Acredito na presidenta Dilma e acho que ela vai dar o rumo
certo ao nosso País. O que está faltando é uma legislação penal mais séria,
menos comprometida e que nossos julgadores apliquem-na com seriedade sem essa
de dar vez ao Código do Menor que oferece toda liberdade de ação à quem, já na
adolescência, envereda pelo caminho errado. Depois da excessiva proteção ao menor, da qual se aproveita o maior, nosso País desandou na segurança. No Brasil só está faltando mais seriedade com a coisa pública. O resto a gente
vai se arrumando.
(Matéria
P/P Adamastor Chaves)
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