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terça-feira, 26 de agosto de 2014

Comentário sobre o futebol paraibano



COMENTÁRIO

Adamastor Chaves



NOSSOS REPRESENTANTES NA BALANÇA DO BRASILEIRO


A Paraíba tem três equipes no Brasileirão 2014. Dois clubes representam o Estado na Série C e um na D. Botafogo e Treze vão se sustentando na série que classifica para a B e o Campinense tentando fugir da D com vistas a C. Não está fácil para nossos clubes, mas, em decorrência das dificuldades, vão se sustentando “aos trancos e barrancos” em busca de um lugar ao sol.  A luta continua. Dos três o mais folgado, um pouco, é o Botafogo que ocupa a vice-liderança e com amplas chances de chegar a B. O Treze ainda, também na C, precisa ultrapassar sérias barreiras para chegar ao G-4, enquanto que o Campinense, na luta pela C, vive convive com as dificuldades da D.

Todos sabem que não é fácil uma disputa do Brasileiro em qualquer série, embora todos visem a A que o “filé” para quem pretende chegar à Libertadores das Américas ou Sulamericana. Não é fácil. Estamos vendo, em todas as séries o que fazem ou deixam de fazer para sair de posições incômodas e se posicionar em situações de vantagens. Subidas rápidas e descidas na mesma velocidade,  presenciamos no dia-a-dia do futebol brasileiro nas séries A, B, C e D, mesmo porque existe uma paridade muito grande entre os disputantes, com raras exclusividades de distanciamentos entre os clubes e a obrigação de manutenção de suas conquistas.

Na série C do Brasileiro temos o Botafogo e Treze, com vantagem, momento no atual, para o time da Capital que ocupa a vice-liderança. O Treze, em que pese os investimentos, ainda não teve como se posicionar no G4 e ganhar ampla motivação pela manutenção no bloco. Está por ali, entre a “beira e o buraco”. No sobe e desce. No momento ocupa a oitava colocação e para chegar ao G4 precisa ultrapassar barreiras quase intransponíveis. Precisa ganhar seus jogos em casa e faturar alguns pontos fora dos seus domínios. São essas as dificuldades. Não está havendo regularidade em seus compromissos. Cada jogo é uma surpresa.

Para o rubronegro serrano, o Campinense, na Série D, está havendo uma falta de credibilidade dos próario sobre o futebol paraibanoprios torcedores imputando responsabilidades ao treinador Freitas Nascimento pelos resultados negativos obtidos até o momento. Mas, pelo caminhar da competição, não é hora para desespero. O momento é de compreensão, ajuda, confiança e, dentro do possível, levar o incentivo à todos que fazem o clube. Ninguém perde por livre e espontânea vontade. Às vezes tem que se curvar a qualidade adversária e, quando isso acontece, não tem técnico no mundo que evite o revés. Se Freitas dirige o Campinense é por ter qualidades comprovadas, inclusive, pelo torcedor.

Nossos clubes estão na balança do futebol brasileiro. Das séries C e D  lutam por melhores dias e posições no ranking nacional. Botafogo, Treze e Campinense, queiram ou não, são nossos representantes. E como tal temos que depositar total confiança para que possam tirar proveito disso e, em campo, aumentar o poder de luta em busca dos seus objetivos. Nem tudo está perdido. Repito. Estamos na metade da competição e, como diz o filósofo popular, “tem muita água pra correr por baixo da ponte”. Então vamos nessa onda e manter a luta. Pois, para isso, é importante o apoio popular. O incentivo de suas facções clubísticas. Seus torcedores.


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