Dilma defende petróleo e diz que economia vai melhorar
Presidente faltou sobre temas importantes que vêm preocupando a população brasileira como crise, inflação e ainda sobre serviços básicos como saúde e educação
A presidente Dilma Rousseff (PT) disse na madrugada deste sábado (14), em entrevista na TV, que o Brasil voltou a bater recorde na produção de petróleo. Além da Petrobras, Dilma Rousseff falou sobre saúde e educação e se manteve otimista quanto à economia do País.
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Sobre a situação dos hospitais brasileiros, ela reconheceu os problemas, mas lembrou que há perspectiva de redução deles, com a implantação das políticas de saúde básica, ou seja, com a criação das Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) e as Unidades Básicas de Saúde da Família (USFs), espalhadas nos bairros, garantindo a prevenção e a descentralização dos atendimentos dos hospitais.
Em relação à educação, a presidente citou os cerca de 1 milhão de estudantes que estão ingressando no ensino superior só neste ano. Ela analisou que esses números eram registrados em governos anteriores ao dela durante todo um mandato.
Quanto às críticas que vem recebendo, ela disse que algumas são exageradas e "pegam pesado", mas reconheceu que fazem parte da vida pública.
Para a presidente, a crise e mundial e momentânea e para controlar a inflação que vem preocupando, o governo fará "imenso esforço" para ter a estabilidade de volta. Dilma se manteve otimista quanto à solução para os problemas atuais e garantiu que eles serão superados.
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Sobre a situação dos hospitais brasileiros, ela reconheceu os problemas, mas lembrou que há perspectiva de redução deles, com a implantação das políticas de saúde básica, ou seja, com a criação das Unidades de Pronto Atendimento (UPAS) e as Unidades Básicas de Saúde da Família (USFs), espalhadas nos bairros, garantindo a prevenção e a descentralização dos atendimentos dos hospitais.
Em relação à educação, a presidente citou os cerca de 1 milhão de estudantes que estão ingressando no ensino superior só neste ano. Ela analisou que esses números eram registrados em governos anteriores ao dela durante todo um mandato.
Quanto às críticas que vem recebendo, ela disse que algumas são exageradas e "pegam pesado", mas reconheceu que fazem parte da vida pública.
Para a presidente, a crise e mundial e momentânea e para controlar a inflação que vem preocupando, o governo fará "imenso esforço" para ter a estabilidade de volta. Dilma se manteve otimista quanto à solução para os problemas atuais e garantiu que eles serão superados.
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