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sexta-feira, 11 de setembro de 2015

VÁRIAS PREFEITURAS NA PARAÍBA PODEM FECHAR AS PORTAS

Prefeito Carlinhos está preocupado com o atual estágio financeiro do Município de Sossego

CRISE FINANCEIRA PODE FECHAR
VÁRIAS PREFEITURAS NA PARAÍBA

 

A crise financeira que assola o Brasil pode vir a fechar as portas de muitas prefeituras em todo o território nacional. Prefeitos de cidades pequenas, as consideradas de pequeno porte, que praticamente sobrevivem do FPM, estão, no momento, “no beco sem saída”. Débitos contraídos com fornecedores e folhas de pagamento de funcionários estão “dor de cabeça” nos gestores que ameaçam fechar as portas se não houver, em tempo hábil, uma solução financeira.

Na Paraíba, salvo as grandes cidades onde suas arrecadações praticamente independem do Fundo de Participação Municipal, a maioria está com o “pires na mão”, sem dinheiro, os fornecedores querendo receber e o funcionalismo em alerta dada a gravidade financeira de suas cidades. Em Sossego, cidade encravada no Curimataú paraibano, o prefeito Carlinhos está sem saber como proceder, mesmo porque até combustível está com restrição para uso nas viaturas oficiais por falta de pagamento.

“Infelizmente chegamos à essa situação. As constantes quedas percentuais nas cotas do FPM tem provocado acúmulo de dívidas e cada vez mais aumentando o débito em razão da falta de dinheiro para saldar compromissos. Nosso fornecedor de combustível restringiu a saída do produto afirmando  que não aguenta esperar para receber débitos anteriores. Estamos no “mato sem saída”. Para não parar a assistência à saúde, por exemplo, estamos abastecendo com pagamento a vista”, disse o prefeito Carlinhos.

Continuando essa crise financeira, como irá equalizar a situação? Pergunta da reportagem do ABCHAVES, que o prefeito Carlinhos prontamente respondeu.  “Não sei! Realmente não sei! Agora mesmo tive que recorrer a empréstimo pessoal para evitar que os veículos da saúde parem. As demais obrigações financeiras vão continuar dependendo de melhores cotas do FPM. Lamento, porque o funcionário, especialmente, não pode pagar por erros dos que colocaram o País na atual situação. Vamos aguardar as medidas que serão tomadas pela Federação Nacional dos Municípios”, argumentou o prefeito Carlinhos.


(Matéria P/P Adamastor Chaves)

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